257 research outputs found
Normas técnicas e documentos de acompanhamento da produção Integrada de maçã- 2º versão.
bitstream/item/60750/1/CNPUV-DOC.33-04.pdf2. ed
Menos insumos, mais qualidade.
Estudo mostra que a produção integrada de maçã requer menos insumos e mais mão-de-obra para o monitoramento. Como resultado, maior rentabilidade e menos custos de pós-colheita.Possui tabela comparativa de custo anual de produção de macieiras cvs Gala e Fuji nos sistemas de Produção Integrada e produção convencional (mar. 2001)
Fontes alternativas de fósforo na alimentação de suínos em crescimento e terminação.
bitstream/item/59141/1/CUsersPiazzonDocuments64.pd
Desempenho e qualidade da carcaça de suínos criados com acesso a pastagem nas fases de crescimento e terminação.
bitstream/item/58907/1/CUsersPiazzonDocuments125.pd
Efeitos do cobre, ferro e zinco na alimentação sobre o desempenho de suínos em crescimento e terminação.
Níveis de cobre, ferro e zinco em rações para suínos formuladas com base em milho e farelo de soja, suplementada com minerais
O cobre como promotor do crescimento em suínos.
bitstream/item/59185/1/CUsersPiazzonDocuments31.pd
A vitivinicultura brasileira: realidade e perspectivas.
Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos
A Viticultura brasileira: realidade e perspectivas.
Coordenado por Murilo Albuquerque Regina com colaboração de Luiz Eduardo Correa Antunes
Dynamics of a small neutrally buoyant sphere in a fluid and targeting in Hamiltonian systems
We show that, even in the most favorable case, the motion of a small
spherical tracer suspended in a fluid of the same density may differ from the
corresponding motion of an ideal passive particle. We demonstrate furthermore
how its dynamics may be applied to target trajectories in Hamiltonian systems.Comment: See home page http://lec.ugr.es/~julya
Vitivinicultura brasileira: regiões tradicionais e pólos emergentes.
A viticultura brasileira ocupa uma área de, aproximadamente, 71 mil hectares, com vinhedos estabelecidos desde o extremo sul do País até regiões situadas muito próximas à linha do equador. Em função da diversidade ambiental, existem pólos com viticultura característica de regiões temperadas, com um período de repouso hibernal; pólos em áreas subtropicais, onde a videira é cultivada com dois ciclos anuais, definidos em função de um período de temperaturas mais baixas, no qual há risco de geadas; e, pólos de viticultura tropical, onde é possível a execução de podas sucessivas, com a realização de dois e meio a três ciclos vegetativos por ano. Como zonas de viticultura temperada destacam-se as regiões da Fronteira, Serra do Sudeste e Serra Gaúcha, no estado do Rio Grande do Sul; a região do Vale do Rio do Peixe, no estado de Santa Catarina; a região Sudeste do estado de São Paulo e, a região Sul do estado de Minas Gerais. A região Norte do Paraná é tipicamente subtropical. As regiões Noroeste do estado de São Paulo, Norte do estado de Minas Gerais e Vale do Submédio São Francisco caracterizam-se como zonas tropicais. Além desses, novos pólos produtores estão surgindo em diferentes regiões do País, seja sob condições temperadas (região de São Joaquim, no estado de Santa Catarina), tropicais (Santa Helena, Goiás e Nova Mutum, Mato Grosso) ou subtropicais (Rolândia, Norte do Paraná). Palavras-chave: Vitis vinifera. Uva. Viticultura. Produção. Vinho. Pólo produtor
- …